O investimento no sistema de transporte, seja ele realizado ao nível da infraestrutura ou da operação, ou a análise de novos modelos de negócio para sistemas de estacionamento, de mobilidade partilhada, ou outros, implica sempre uma cuidadosa avaliação dos custos e dos benefícios associados por forma a garantir que os investimentos são efetivamente proporcionais aos benefícios que introduzem, não apenas na perspetiva do prestador do serviço, mas também nas externalidades positivas (e negativas) para a sociedade e população em geral.
Se, até há pouco tempo, a avaliação económica estava orientada em especial para os grandes projetos, atualmente são reconhecidas as vantagens em se estender a avaliação a todos os projetos, de modo a tornar claros os benefícios que se esperam alcançar, sendo a valorização monetária uma das peças que permite a fácil comparação entre propostas.
A visão integrada da TIS permite apoiar as organizações a compreender os riscos e oportunidades do negócio, possibilitando a tomada de decisão suportada em conhecimento.
A TIS tem uma vasta experiência no desenvolvimento de análises que ajudam a avaliar, em que medida, as soluções de transporte são equilibradas do ponto de vista dos custos e dos benefícios que lhes estão associados.
A TIS desenvolveu estudos de procura e o cálculo dos benefícios sociais e ambientais de modo a apoiar o pedido de financiamento das expansões das redes de Metro de Lisboa e do Porto. Foi também um parceiro privilegiado de uma grande concessionária nos processos concursais que estiveram associados ao desenvolvimento do plano de expansão da rede de autoestradas nacional.
Com uma perspetiva distinta, mas igualmente interessante, a TIS aplicou os princípios da contabilidade analítica às contas públicas da rede de concessionárias de autoestradas e também de algumas das autarquias portuguesas.
Mais recentemente, e no âmbito do desenvolvimento dos Planos Operacionais de Transporte, está a apoiar os municípios e as CIM a conhecerem os custos e receitas da oferta de transportes público rodoviário (existente e futura), o que permitirá avaliar, entre outros aspetos, quais os valores base para o lançamento dos procedimentos concursais das redes que serão contratualizadas até 2019.
A TIS tem acompanhado sempre as melhores práticas e recomendações no domínio da economia de transportes, oferecendo, com enorme vantagem, a articulação entre a robustez da abordagem económica com o profundo conhecimento do modelo de funcionamento dos diferentes modos de transporte.
Economia dE Transportes
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